segunda-feira, 4 de janeiro de 2010



Mídias sociais em seis tendências

Elas vieram para ficar e não param de crescer. Em 2010, ficarão ainda mais populares e exclusivas. Saiba que rumo elas irão tomar. Já se sabe que as mídias sociais vieram para ficar: em 2009 seu crescimento foi espantoso. De acordo com o Nielsen Online, do NNGroup, o Twitter cresceu 1,382% no período de um ano, o equivalente a 7 milhões de visitantes únicos somente nos EUA. No ano que vem, as mídias sociais devem ficar ainda mais populares.

O colunista da Business Week, David Armano, apontou seis tendências para mídias sociais em 2010:

1. Mídias sociais começarão a parecer menos sociais: Com grupos, listas e nichos se tornando cada vez mais populares, as redes podem começar a tornar-se mais “exclusivas”. Nem todos conseguem acompanhar todas as informações veiculadas nas suas redes de relacionamento, o que acaba criando muito “ruído” na comunicação. É provável que as pessoas passem a filtrar essa desordem para obter valor das informações provenientes das redes.

2. Avanço nas empresas: Ainda há poucas corporações investindo em relacionamento com o cliente em redes sociais. Empresas como Best Buy já deslocaram centenas de funcionários para prestar apoio aos seus clientes pelo Twitter. Este é um sinal de que, no próximo ano, as empresas voltarão mais seus olhares para descobrir as economias ou servir os clientes de forma mais eficaz através de alavancagem de tecnologias sociais.

3. Negócios sociais se tornarão um assunto sério: Os participantes dos chamados “social business” são incentivados a participar e recompensados conforme seu nível de envolvimento e atuação. Como os participantes da sua rede não tem vinculo com sua empresa, eles podem facilmente abandonar sua rede e ir para concorrência. Nesse caso, a alternativa é procurar formas de incentivar a atividade dentro das redes internas e externas, de forma a mantê-las pelo maior tempo possível;

4. Sua empresa terá uma política de comunicação social: Se a empresa onde você trabalha ainda não tem uma política de comunicação social em vigor, com regras específicas de participação em várias redes, é bastante provável que no próximo ano você receba um documento que formalize a maneira como a sua empresa atuará nessas mídias sociais;

5. Mobilidade torna-se a salvação para as mídias sociais: Com cerca de 70% das organizações proibindo o uso de redes sociais e, simultaneamente, as vendas de smartphones em ascensão, é provável que os trabalhadores procurem alimentar seus “vícios” pela interação por meio de seus dispositivos móveis. Como resultado, podemos ver mais melhorias nas versões móveis de nossa droga social favorita;

6. Compartilhar não significa mais mandar e-mails: O jornal New York Times desenvolveu um aplicativo para i-Phone que adiciona a funcionalidade de partilha. Isso permite ao usuário facilmente transmitir um artigo por meio de redes como o Facebook e o Twitter. Muitos sites já suportam esta funcionalidade, mas é provável que ela se torne realmente popular nesse próximo ano, quando as pessoas passarão a compartilhar com seus contatos na rede social aquilo que costumavam enviar para listas de e-mail.


Por Marcelo Bastos no Blog da HSM, com informações da Business Week 


 

Fonte: HSM Online - 13/11/2009



Cinco milhões de brasileiros moram sozinhos

De acordo com dados recentemente divulgados pelo IBGE, cinco milhões de brasileiros moram sozinhos. Enquanto 63% deles são da terceira idade, outros 22% têm entre 20 e 29 anos de idade. Uma boa parte desse grupo de consumidores tem faixa salarial entre 10 a 20 salários mínimos e nível superior de escolaridade.
Essas pessoas que moram sozinhas têm necessidades muito específicas e, para eles, conveniência é a palavra-chave. Facilidade no preparo de alimentos, porções individualizadas, serviços de entrega, horários flexíveis, personalização e, sobretudo, qualidade no atendimento, são pontos importantes para esse grupo de consumidores.
Apesar de cinco milhões de clientes representar um grande mercado a ser explorado, se pensarmos em nível Brasil, levando em conta a extensão territorial de nosso país, tal número de clientes pode ficar bastante disperso se distribuídos geograficamente. Dessa forma, negócios voltados exclusivamente para o segmento de consumidores que moram sós terão mais facilidade de sucesso se estiverem localizados em zonas densamente populadas, como é o caso das grandes cidades. Mesmo assim, será necessário levar em conta, do ponto de vista da microlocalização, os bairros onde esses consumidores mais se concentram. No caso da cidade de São Paulo minhas grandes apostas são: Moema, Higienópolis, Bela Vista e Jardins. Se alguém tiver os dados para confirmar ou refutar minha hipótese, sou todo ouvidos. É isso por hoje.

Fontes: Sonia Racy - TAM Magazine - Ano 4. nr. 44 


Empresa abre loja de produtos gratuitos em Barcelona

Reproduzido da Época Online (http://revistaepoca.globo.com/)

Foi inaugurada nesta sexta-feira (16), em Barcelona, na Espanha, a loja de produtos gratuitos "Esloúltimo" ("É o último", em português, no sentido de última tendência, lançamento). Segundo a empresa "Guía de Tendencias", responsável pelo empreendimento, trata-se do primeiro estabelecimento do tipo na Europa.

Os produtos expostos não têm preço. Para adquiri-los, o consumidor deve se cadastrar e pagar uma taxa semestral de 5 euros (cerca de R$ 12). A cada duas semanas, o cliente pode ia à loja e levar cinco produtos quaisquer. Ou seja, em seis meses, pode levar aproximadamente 60 itens. Os produtos não podem ser repetidos. A ideia é que o consumidor experimente lançamentos de diferentes empresas – comésticos, bebidas, comidas, produtos de higiene e limpeza etc.
Na inauguração havia 78 tipos de mercadorias na loja.

A "Esloúltimo" pretende se expandir inicialmente por toda a Europa. Em junho de 2010, a empresa vai abrir um novo ponto no centro de Madri. Posteriormente, a meta é a inauguração em Paris, Londres, Berlim, Roma e Amsterdam. O faturamento previsto para o ano que vem é de 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 10,5 milhões). Há planos também para abertura de lojas em Nova York, Los Angeles e até no Rio de Janeiro.

Além de servir como ponto de distribuição de produtos novos, a ideia dos responsáveis pelo "Esloúltimo" é que o estabelecimento seja alugado para eventos, como lançamentos de novas marcas e mercadorias.

Redes de franquias se instalam dentro de grandes varejistas



Deu no Franchise Store Blog:

A regra agora é otimizar o espaço. Em vez de ir às ruas, as franquias buscam um lugar à sombra do varejo



Lojas de materiais de construção, utilidades domésticas, equipamentos esportivos, iluminação, livros e locadoras de DVDs são os novos alvos de uma tendência que vem se acelerando no varejo, a store in store — loja dentro de loja. A recessão no início do ano reforçou ainda mais o interesse dos empresários nesse modelo. “Os custos menores e o fluxo garantido de pessoas tornam a prática ainda mais atraente em tempos de crise”, afirma o diretor executivo da Associação Brasileira de Franchising, Ricardo Camargo. Na avaliação do professor do Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV), Maurício Morgado, “o negócio é bom para os dois lados. A in store economiza em manutenção e a loja-mãe ganha por oferecer mais conforto e conveniência ao cliente”.

Terça-feira, Novembro 24, 2009

Nestlé vendendo porta-a-porta para a base da pirâmide


Lançado em 2006, o Nestlé Até Você, programa para revendedores de produtos de nutrição, saúde e bem-estar da marca foca distribuição para os vizinhos da comunidade que representam a base da pirâmide.

Veja a notícia completa no Mundo do Marketing.

Sexta-feira, Novembro 20, 2009

Deu na PEGN - Pequenas Empresas Grandes Negócios

À procura de abrigo
A regra agora é otimizar o espaço. Em vez de ir às ruas, as franquias buscam um lugar à sombra do varejo

(PEGN out 2009)

Lojas de materiais de construção, utilidades domésticas, equipamentos esportivos, iluminação, livros e locadoras de DVDs são os novos alvos de uma tendência que vem se acelerando no varejo, a store in store — loja dentro de loja. A recessão no início do ano reforçou ainda mais o interesse dos empresários nesse modelo. “Os custos menores e o fluxo garantido de pessoas tornam a prática ainda mais atraente em tempos de crise”, afirma o diretor executivo da Associação Brasileira de Franchising, Ricardo Camargo. Na avaliação do professor do Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV), Maurício Morgado, “o negócio é bom para os dois lados. A in store economiza em manutenção e a loja-mãe ganha por oferecer mais conforto e conveniência ao cliente”.

A rede Casa do Pão de Queijo é uma das que apostam na diversificação, e já tem franquias dentro de pontos como Telhanorte Materiais de Construção, Casas Bahia e Magazine Luiza. “Somos muito procurados porque ocupamos pouco espaço e cumprimos bem o papel de espaço gostoso para tomar um cafezinho”, afirma o presidente, Alberto Carneiro Neto. A empresa já soma 25 unidades dentro de lojas.

A Rei do Mate também investe no modelo. Nos últimos quatro anos, a franquia passou a estar cada vez mais presente nas grandes lojas, e não apenas em supermercados. Hoje, são oito unidades funcionando dentro de vários tipos de comércio em São Paulo, a exemplo da Dicico Home Center da Construção, Lustres Yamamura e Decathlon, de roupas e equipamentos esportivos. Uma desvantagem, no entanto, é depender sempre do movimento da loja-mãe. Mas o resultado acaba sendo favorável, como aponta a gerente de expansão da marca, Adriana Lima. “As lojas internas têm custo fixo até 50% menor que o das lojas de rua”, diz.

Clique aqui para ler no site da PEGN

Quinta-feira, Outubro 22, 2009

Informações fresquinhas sobre a Internet

Seguem alguns números sobre a Internet recém obtidos:

Brasil
Ocupa importante posição na Internet no cenário internacional.
É o quinto país em termos de computadores host conectados à rede (15.929.346 em jul/09) com 1.848.161 domínios registrados em set/09.
Temos 67,510,400 usuários de Internet em dez/08 (ITU-cg.br).

Estados Unidos
É o país com mais hosts conectados à Internet (383.448.294 em jul/09).
Tem 227,636,000 usuários de Internet (jun/09), 74,1% da população (Nielsen//NetRatings).


Fontes:
www.cg.org.br/indicadores/brasil-mundo.htm#mundo
www.internetworldstats.com/top20.htm

O valor dos “pequenos detalhes”

Toda tolerância se torna, com o tempo, num direito adquirido. A frase, de autoria do jornalista e político francês Georges Clemenceau , é apropriada para abrir a apresentação do tema desta Carta do Mês: os reflexos da ausência de uma cultura empresarial de tolerância zero ao não comprometimento com cuidados básicos, geralmente classificados como “pequenos detalhes”.


Qual empresa demonstra merecer maior credibilidade? Aquela na qual o funcionário, cliente, fornecedor ou parceiro de negócios tropeça na “tolerância” do tapete roto e do odor desagradável dos sanitários e senta-se na “tolerância” da cadeira desbotada ou aquela em que a “autoestima” da organização, garantida pelo zelo aos “pequenos detalhes”, reflete bem-estar, acolhimento e segurança?


Acredito que esta é uma questão que deva ser tema de reflexão de todas as empresas, partindo de um conceito básico: A tolerância a um papel no chão ou a uma sala desorganizada pode chegar rapidamente à linha de produção e à área comercial, nas quais um produto fora de conformidade ou escorregões éticos passam também a ser “tolerados”.


Entretanto, a adoção da tolerância zero precisa ser cultivada e não imposta, como bem definiu Bernard Shaw ao afirmar que “aqueles que não conseguem mudar suas mentes não conseguem mudar mais nada”.


Como exigir que o marketing construa uma imagem de qualidade, se este atributo, na sua essência, não é vivenciado ou não está disseminado no interior da empresa?


O mercado percebe e identifica claramente essa dicotomia. A área comercial, por sua vez, se vê na condição de propagadora de um discurso muito mais “idealizado” do que praticado internamente. Neste contexto, a eficiência do marketing passa a depender, entre outras coisas, da performance e do brilho dos “atores” nas suas interpretações perante os clientes da organização.

A “celebração” da qualidade passa a ser substituída pela “representação” da qualidade. 

Ser permissivo ou tolerar pequenas “transgressões” leva à degradação do todo. E é muito difícil e penoso reconstruir uma imagem de qualidade.





       Denis Mello
       diretor-presidente
       diretoria@fbde.com.br
       (11) 3674-9999
       


Passo

1

Qual é o foco da negociação?
Os Passos do Negociador Empresarial
Por Sebastião de Almeida Júnior (Sebá)


Imagine que você é dentista. À sua frente, uma pessoa sentada em cadeira reclinável, aguarda seu atendimento.

Para você iniciar o trabalho, é necessário definir em que dente se concentrará e que tipo de tratamento vai aplicar.

Neste mesmo sentido, o Negociador age a cada ciclo de negociação. Foco, portanto, é o ponto para onde convergem a energia e a atenção deste Profissional, em função dos interesses da organização que representa.

O Negociador estabelece o foco com seus Representados (aqueles em nome dos quais fala e que lhe dão apoio) através da busca de respostas claras para as seguintes questões:


1. Qual é o problema/oportunidade em que vamos nos concentrar?


2. Em que tipo de solução/aproveitamento há disponibilidade/disposição para investir competência, tempo e capital?


3. De que forma agem as organizações com que vamos interagir?

 


Sem isto, corre-se o risco de desperdiçar energia organizacional, ao ficar encantado por uma solução que não resolve o problema prioritário. Ou seja, voltando à analogia com o tratamento dentário, seria o equivalente a aplicar um excelente tratamento de canal em um dente saudável!

Ou pior: eleger como prioritário um problema/oportunidade sem dispor de competência, tempo e capital suficientes para compartilhar solução/aproveitamento.

Estes dois são exemplos do que se convencionou chamar de “perda de foco” e que têm provocado perdas significativas para empresas. Com um agravante: os envolvidos ficam tão “encantados” com suas pseudo-conquistas que nem percebem as perdas que estão gerando, ou só percebem quando já é tarde demais.

Cabe, portanto, ao Negociador, alinhavar o consenso em torno do foco durante todas as etapas da negociação cujo dinamismo não permite que este processo se submeta a leis & decretos, nem a normas & procedimentos.
 


Concluindo:
O Negociador sabe que quanto menor for a nitidez do foco, maior risco de perda imprevisível existe; e, nesta definição, investe seu tempo antes de cada rodada de negociação.

 




Autor: Sebá
Sebá é pseudônimo de
Sebastião de Almeida Júnior,
Autor de quatro livros sobre negociação, pela Qualitymark,
Palestrante convidado pela UNICAMP, para tratar deste tema e
Consultor na Área de Desenvolvimento Gerencial & Organizacional desde 1987.
 


 

Fonte: FBDE|NEXION Consulting




Parabéns. Você acaba de morrer.
E se Deus lhe desse apenas mais 2 minutos de vida, o tempo suficiente para ler esta página?
Por Robson Henriques

Exatamente nesta linha começam os dois minutos finais da sua vida. Portanto, aproveite bem cada segundo. Sua vida está se esvaindo na mesma velocidade em que você lê cada palavra. Reveja mentalmente todas as pessoas, lugares e momentos importantes da sua vida. E diga adeus.

Não, não adianta correr os olhos para o final do texto, na esperança de encontrar alguma solução, assim como quem corre para a última página da revista para encontrar a solução do jogo de palavras cruzadas. A propósito, enquanto você considerava esta possibilidade, perdeu mais alguns segundos preciosos. Agora restam exatamente 1:32 segundos de vida. 1:31. 1:30. Para que você não perca a contagem, sinta as batidas do coração, essa bomba-relógio que a natureza colocou em cada um de nós. Lembre-se: cada duas batidas valem um segundo. Lógico que essa regra muda se o seu batimento cardíaco estiver acelerado. Assim como agora.

Mas porque isso tinha que acontecer logo hoje, quando você ainda tem tantos projetos para realizar? Ganhar novos clientes, perder alguns quilos, passar mais tempo com a família. Agora que você tem apenas 1:08 segundos de vida e está vendo as coisas com muito mais clareza, talvez reconsidere a ordem de prioridades. Porque a noção de tempo muda a nossa perspectiva das coisas. Quanto mais temos tempo, mais futilidades acrescentamos à nossa lista de prioridades. Mas, a ausência de tempo nos obriga a raciocinar à velocidade do instinto e priorizar o que é realmente importante. O melhor do homem se revela na urgência. Bombeiros e médicos que o digam. Heróis são simplesmente pessoas que não tiveram tempo, mas tiveram de tomar decisões. Como você agora, que tem apenas 40 segundos e mais nada a perder.

Pegue um papel e liste cinco prioridades, cinco pontos vitais de mudança que você aplicaria na sua vida se ainda tivesse uma pela frente. Aproveite a clareza de pensamento e o foco que você só tem agora, a 20 segundos do fim, e seja sincero consigo mesmo. Anote rápido, como se sua vida inteira (aquela que você não tem mais) dependesse disso. Pronto para o fim? Ok. Respire fundo e comece de novo. Mudei de idéia, diz Deus. Vou te dar uma nova chance: mais alguns anos de vida. Não vou dizer quantos, para que você não se acomode. Use a mesma objetividade que você teve nesses últimos 2 minutos nos próximos anos que você ainda tem pela frente. Implemente mudanças verdadeiras. Valorize esta nova chance que está sendo dada. Porque qualquer dia desses Ele volta sem mandar aviso. Nem dar dois minutos.



Robson Henriques é colaborador do 
E-week.


 

Fonte: FBDE|NEXION Consulting